Triste Fim de Policarpo Quaresma

· PENGUIN CLÁSSICOS
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Acerca deste livro eletrónico

Triste Fim de Policarpo Quaresma, um clássico imperdível da literatura brasileira, conhece a sua primeira edição em Portugal com os Penguin Clássicos - com prefácio de Lilia Schwarcz e Clara Rowland.

Uma obra-prima inteligente e mordaz sobre um homem e um país apanhados num confronto violento entre razão e fanatismo.

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos

«E desse modo ele ia levando a vida, metade na repartição, sem ser compreendido, e a outra metade em casa, também sem ser compreendido.»

Ambientado no final do século XIX, o romance narra a história do major Policarpo Quaresma, nacionalista extremado que engendra planos sublimes para o seu amado Brasil: uma nação que fale tupi-guarani, alicerçada numa economia agrícola. Patriótico fanático, os seus sonhos transformam-se na sua derrocada, qual dom Quixote, e os projetos em que se envolve para defender a nação falham desastrosamente.

Com uma literatura engajada e realista, professor de ideias sociais e políticas progressistas, Lima Barreto, um dos mais importantes escritores brasileiros da modernidade, foi um crítico feroz das desigualdades e hipocrisia da sociedade brasileira. O seu visionarismo e militância custar-lhe-iam a indiferença e desprezo dos seus contemporâneos, mas seriam o motor para uma obra vasta, relevante e sempre atual, que viria a influenciar toda a literatura brasileira que se lhe seguiria.

Publicado pela primeira vez em 1911, o satírico Triste Fim de Policarpo Quaresma é um clássico imperdível da literatura brasileira que conhece agora a sua primeira edição em Portugal.

Acerca do autor

Lima Barreto [1881-1922], filho de pais mestiços e neto de escravos, foi funcionário público e colaborou em vários jornais. Entre crónicas ( Os Bruzundangas), contos ( "O homem que sabia javanês") e romances ( Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Triste Fim de Policarpo Quaresma, Vida e Morte de J. M. Gonzaga de Sá), escreveu sobre a raça, as desigualdades sociais e a vida carioca dos primeiros anos do século XX.

Lima Barreto [1881-1922], filho de pais mestiços e neto de escravos, foi funcionário público e colaborou em vários jornais. Entre crónicas ( Os Bruzundangas), contos ( "O homem que sabia javanês") e romances ( Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Triste Fim de Policarpo Quaresma, Vida e Morte de J. M. Gonzaga de Sá), escreveu sobre a raça, as desigualdades sociais e a vida carioca dos primeiros anos do século XX.

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