Livro das Noivas

· Janela Amarela Editora
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Em 1896 Julia Lopes de Almeida publicou o Livro das Noivas, uma espécie de código para a vida prática de noivas, esposas e mães, delineando o tipo "ideal" de mulher para a sociedade burguesa da época. O manual, destinado às mulheres de uma sociedade que se modernizava com o estabelecimento da república e do crescimento do capitalismo, não confrontou as regras estabelecidas, usou-as para reivindicar melhores condições na formação das mulheres, que mais instruídas poderiam melhor atuar como esposa e mãe zelosa.
O livro é dividido em 3 partes que abarcam 29 artigos nos quais, com a clareza de estilo e o encanto da narrativa naturais da escrita de Julia, ganha um tom intimista com a autora dirigindo-se a leitora como "amiga" e tomando uma postura de antiga conhecida que, por sua pena, transmite sábias experiências de como cuidar da casa, das roupas, da alimentação, da educação dos filhos além da preocupação com sua postura diante da sociedade.
Esta reedição, baseada na 4a. edição do livro, publicada em 1926, teve a ortografia atualizada e conta com notas explicativas, para termos e palavras fora de uso.

O prefácio foi escrito por Manoela Cesar.

O autoru

Julia Lopes de Almeida (1862- 1934) nasceu no Rio de Janeiro e morou em Campinas (SP) da infância até a juventude, onde, com o incentivo da família, publicou as primeiras crônicas, aos 20 anos, na Gazeta de Campinas. Sua produção literária é ampla, composta de crônicas, contos, peças teatrais, novelas e romances.
Julia era defensora da educação feminina, do divórcio e da abolição do regime escravocrata, temas presentes em suas obras.
Em 1887 casou-se com o poeta português Francisco Filinto de Almeida e tiveram seis filhos: Affonso (jornalista, poeta e diplomata), Adriano e Valentina (ambos falecidos na infância), Albano (desenhista e pintor), Margarida (escultora e declamadora) e Lucia (pianista).
Embora tenha sido uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras, Julia não foi aceita entre seus membros pois o regimento da época só permitia homens. Mas foi reconhecida pela Academia Carioca de Letras que a homenageou com a cadeira 26, sendo a única mulher entre os 40 patronos.

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