Liberdade para ser livre

· Bazar do Tempo ProduçÃĩes e Empreendimentos Culturais LTDA
5.0
2 āļĢāļĩāļ§āļīāļ§
eBook
76
āļŦāļ™āđ‰āļē
āļĄāļĩāļŠāļīāļ—āļ˜āļīāđŒ
āļ„āļ°āđāļ™āļ™āđāļĨāļ°āļĢāļĩāļ§āļīāļ§āđ„āļĄāđˆāđ„āļ”āđ‰āļĢāļąāļšāļāļēāļĢāļ•āļĢāļ§āļˆāļŠāļ­āļšāļĒāļ·āļ™āļĒāļąāļ™  āļ”āļđāļ‚āđ‰āļ­āļĄāļđāļĨāđ€āļžāļīāđˆāļĄāđ€āļ•āļīāļĄ

āđ€āļāļĩāđˆāļĒāļ§āļāļąāļš eBook āđ€āļĨāđˆāļĄāļ™āļĩāđ‰

É bem conhecida a sentença de Hannah Arendt segundo a qual a liberdade ÃĐ a razÃĢo de ser da política. Raras vezes, no entanto, ela falou de forma tÃĢo sintÃĐtica e penetrante a esse respeito quanto na palestra "Liberdade para ser livre", redigida em meados dos anos 1960 e publicada postumamente. Aqui, mais uma vez, a experiÊncia das revoluçÃĩes ÃĐ tomada como ponto de partida da anÃĄlise da pensadora alemÃĢ. Mesmo que as revoluçÃĩes tenham deixado de ser frequentes entre nÃģs, a reflexÃĢo de Hannah Arendt sobre elas ÃĐ permeada de comentÃĄrios que nÃĢo envelheceram. Deve-se notar sua condenaçÃĢo das intervençÃĩes militares, que, atÃĐ quando bem-sucedidas, em casos isolados, teriam sido incapazes de preencher o vÃĄcuo de poder, uma vez que nem mesmo a vitÃģria substituiria o caos pela estabilidade, a corrupçÃĢo pela honestidade, a decadÊncia pela autoridade ou a desintegraçÃĢo pela confiança no governo. Nada legitima o poder, a nÃĢo ser a política. Contudo, atÃĐ na ausÊncia da política, homens e mulheres podem, pela simples presença no mundo, encarnar seu significado. Tempos sombrios contam com algumas iluminaçÃĩes, como aquelas vindas dos pensadores Waldemar Gurian e Karl Jaspers. Os textos sobre eles incluídos neste volume dÃĢo testemunho dessa visÃĢo. Ambos inÃĐditos no Brasil, assim como a atualíssima anÃĄlise sobre a liberdade. Uma reflexÃĢo essencial para momento em que buscamos entender os sentidos da política.

āļāļēāļĢāđƒāļŦāđ‰āļ„āļ°āđāļ™āļ™āđāļĨāļ°āļĢāļĩāļ§āļīāļ§

5.0
2 āļĢāļĩāļ§āļīāļ§

āđ€āļāļĩāđˆāļĒāļ§āļāļąāļšāļœāļđāđ‰āđāļ•āđˆāļ‡

HANNAH ARENDT Nasceu em 1906, na Alemanha. Sua família, originÃĄria de KÃķnigsberg, na PrÚssia Oriental, era formada por intelectuais e profissionais liberais judeus. Teve como mestres os filÃģsofos Martin Heidegger e Karl Jaspers, tendo este Último orientado sua tese de doutorado sobre Santo Agostinho. Por ter participado de atividades ligadas ao movimento sionista, foi presa em 1933 e escapou para a França, onde viveu atÃĐ 1941. Nesse período, casou com Heinrich BlÞcher e fez amizade com Walter Benjamin. Em 1941, depois de uma permanÊncia em um campo de refugiados no sul da França, foi para Nova York, onde se instalou definitivaÂŽmente, tendo adotado a cidadania americana. Nos anos seguintes, acompanhou os acontecimentos na Europa e preparou As origens do Totalitarismo de 1951. A parte mais importante de sua obra data dos anos 1950 e 1960. Em A condiçÃĢo humana (1958), estabeleÂŽceu as bases da sua teoria política. Entre o passado e o futuro (1961) reÚne ensaios de crítica dos tempos somÂŽbrios do sÃĐculo XX. Sobre a revoluçÃĢo (1963) compara as duas grandes revoluçÃĩes modernas – a americana e a francesa. Envolveu-se em 1963 na polÊmica em torno do livro Eichmann em JerusalÃĐm (1963). Em pauta estaÂŽva o significado do subtítulo do livro: Um relato sobre a banalidade do mal. TambÃĐm nos anos 1960, foram puÂŽblicadas suas intervençÃĩes no debate político, em Sobre a violÊncia (1970) e Crises da RepÚblica (1972). Os anos 1970 foram dedicados à filosofia e a compor A vida do espírito – Última obra, inacabada – em que foram con-sideradas as atividades do pensar, do querer e do julgar. Hannah Arendt morreu em 1975, nos Estados Unidos. Em 2018 a Bazar do Tempo publicou AçÃĢo e a busca da felicidade, coletÃĒnea de quatro textos da autora, inÃĐditos no Brasil.

āđƒāļŦāđ‰āļ„āļ°āđāļ™āļ™ eBook āļ™āļĩāđ‰

āđāļŠāļ”āļ‡āļ„āļ§āļēāļĄāđ€āļŦāđ‡āļ™āļ‚āļ­āļ‡āļ„āļļāļ“āđƒāļŦāđ‰āđ€āļĢāļēāļĢāļąāļšāļĢāļđāđ‰

āļ‚āđ‰āļ­āļĄāļđāļĨāđƒāļ™āļāļēāļĢāļ­āđˆāļēāļ™

āļŠāļĄāļēāļĢāđŒāļ—āđ‚āļŸāļ™āđāļĨāļ°āđāļ—āđ‡āļšāđ€āļĨāđ‡āļ•
āļ•āļīāļ”āļ•āļąāđ‰āļ‡āđāļ­āļ› Google Play Books āļŠāļģāļŦāļĢāļąāļš Android āđāļĨāļ° iPad/iPhone āđāļ­āļ›āļˆāļ°āļ‹āļīāļ‡āļ„āđŒāđ‚āļ”āļĒāļ­āļąāļ•āđ‚āļ™āļĄāļąāļ•āļīāļāļąāļšāļšāļąāļāļŠāļĩāļ‚āļ­āļ‡āļ„āļļāļ“ āđāļĨāļ°āļŠāđˆāļ§āļĒāđƒāļŦāđ‰āļ„āļļāļ“āļ­āđˆāļēāļ™āđāļšāļšāļ­āļ­āļ™āđ„āļĨāļ™āđŒāļŦāļĢāļ·āļ­āļ­āļ­āļŸāđ„āļĨāļ™āđŒāđ„āļ”āđ‰āļ—āļļāļāļ—āļĩāđˆ
āđāļĨāđ‡āļ›āļ—āđ‡āļ­āļ›āđāļĨāļ°āļ„āļ­āļĄāļžāļīāļ§āđ€āļ•āļ­āļĢāđŒ
āļ„āļļāļ“āļŸāļąāļ‡āļŦāļ™āļąāļ‡āļŠāļ·āļ­āđ€āļŠāļĩāļĒāļ‡āļ—āļĩāđˆāļ‹āļ·āđ‰āļ­āļˆāļēāļ Google Play āđ‚āļ”āļĒāđƒāļŠāđ‰āđ€āļ§āđ‡āļšāđ€āļšāļĢāļēāļ§āđŒāđ€āļ‹āļ­āļĢāđŒāđƒāļ™āļ„āļ­āļĄāļžāļīāļ§āđ€āļ•āļ­āļĢāđŒāđ„āļ”āđ‰
eReader āđāļĨāļ°āļ­āļļāļ›āļāļĢāļ“āđŒāļ­āļ·āđˆāļ™āđ†
āļŦāļēāļāļ•āđ‰āļ­āļ‡āļāļēāļĢāļ­āđˆāļēāļ™āļšāļ™āļ­āļļāļ›āļāļĢāļ“āđŒ e-ink āđ€āļŠāđˆāļ™ Kobo eReader āļ„āļļāļ“āļˆāļ°āļ•āđ‰āļ­āļ‡āļ”āļēāļ§āļ™āđŒāđ‚āļŦāļĨāļ”āđāļĨāļ°āđ‚āļ­āļ™āđ„āļŸāļĨāđŒāđ„āļ›āļĒāļąāļ‡āļ­āļļāļ›āļāļĢāļ“āđŒāļ‚āļ­āļ‡āļ„āļļāļ“ āđ‚āļ›āļĢāļ”āļ—āļģāļ•āļēāļĄāļ§āļīāļ˜āļĩāļāļēāļĢāļ­āļĒāđˆāļēāļ‡āļĨāļ°āđ€āļ­āļĩāļĒāļ”āđƒāļ™āļĻāļđāļ™āļĒāđŒāļŠāđˆāļ§āļĒāđ€āļŦāļĨāļ·āļ­āđ€āļžāļ·āđˆāļ­āđ‚āļ­āļ™āđ„āļŸāļĨāđŒāđ„āļ›āļĒāļąāļ‡ eReader āļ—āļĩāđˆāļĢāļ­āļ‡āļĢāļąāļš