Liberdade para ser livre

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É bem conhecida a sentença de Hannah Arendt segundo a qual a liberdade é a razão de ser da política. Raras vezes, no entanto, ela falou de forma tão sintética e penetrante a esse respeito quanto na palestra "Liberdade para ser livre", redigida em meados dos anos 1960 e publicada postumamente. Aqui, mais uma vez, a experiência das revoluções é tomada como ponto de partida da análise da pensadora alemã. Mesmo que as revoluções tenham deixado de ser frequentes entre nós, a reflexão de Hannah Arendt sobre elas é permeada de comentários que não envelheceram. Deve-se notar sua condenação das intervenções militares, que, até quando bem-sucedidas, em casos isolados, teriam sido incapazes de preencher o vácuo de poder, uma vez que nem mesmo a vitória substituiria o caos pela estabilidade, a corrupção pela honestidade, a decadência pela autoridade ou a desintegração pela confiança no governo. Nada legitima o poder, a não ser a política. Contudo, até na ausência da política, homens e mulheres podem, pela simples presença no mundo, encarnar seu significado. Tempos sombrios contam com algumas iluminações, como aquelas vindas dos pensadores Waldemar Gurian e Karl Jaspers. Os textos sobre eles incluídos neste volume dão testemunho dessa visão. Ambos inéditos no Brasil, assim como a atualíssima análise sobre a liberdade. Uma reflexão essencial para momento em que buscamos entender os sentidos da política.

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Um höfundinn

HANNAH ARENDT Nasceu em 1906, na Alemanha. Sua família, originária de Königsberg, na Prússia Oriental, era formada por intelectuais e profissionais liberais judeus. Teve como mestres os filósofos Martin Heidegger e Karl Jaspers, tendo este último orientado sua tese de doutorado sobre Santo Agostinho. Por ter participado de atividades ligadas ao movimento sionista, foi presa em 1933 e escapou para a França, onde viveu até 1941. Nesse período, casou com Heinrich Blücher e fez amizade com Walter Benjamin. Em 1941, depois de uma permanência em um campo de refugiados no sul da França, foi para Nova York, onde se instalou definitiva¬mente, tendo adotado a cidadania americana. Nos anos seguintes, acompanhou os acontecimentos na Europa e preparou As origens do Totalitarismo de 1951. A parte mais importante de sua obra data dos anos 1950 e 1960. Em A condição humana (1958), estabele¬ceu as bases da sua teoria política. Entre o passado e o futuro (1961) reúne ensaios de crítica dos tempos som¬brios do século XX. Sobre a revolução (1963) compara as duas grandes revoluções modernas – a americana e a francesa. Envolveu-se em 1963 na polêmica em torno do livro Eichmann em Jerusalém (1963). Em pauta esta¬va o significado do subtítulo do livro: Um relato sobre a banalidade do mal. Também nos anos 1960, foram pu¬blicadas suas intervenções no debate político, em Sobre a violência (1970) e Crises da República (1972). Os anos 1970 foram dedicados à filosofia e a compor A vida do espírito – última obra, inacabada – em que foram con-sideradas as atividades do pensar, do querer e do julgar. Hannah Arendt morreu em 1975, nos Estados Unidos. Em 2018 a Bazar do Tempo publicou Ação e a busca da felicidade, coletânea de quatro textos da autora, inéditos no Brasil.

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